terça-feira, 10 de novembro de 2009

Como educar os filhos


Nos dias atuais, todos sabem o quanto é difícil educar os filhos, principalmente agora, que as crianças estão vivendo em um mundo onde tudo acontece de forma mais rápida e dinâmica. A tecnologia e a modernidade não estão apenas nos objetos, mas também nas atitudes da criança, na maneira como ela fala e se relaciona com seu meio. Ela age de forma muito mais madura. Não é nada fácil lidar com a educação dos filhos. Quem é pai ou mãe, sabe o quanto é complicado enfrentar alguns problemas. É preciso ter bastante jogo de cintura, pulso firme e paciência para não deixar a situação fugir do controle.
Os pais têm influência direta no crescimento da criança. Porém, algumas ações básicas no processo de criação são capazes de determinar o desenvolvimento de seu filho. Tais, como:

• O diálogo é a ferramenta mais importante no processo de educação. As conversas fazem parte da educação. Portanto, converse, insista! O aprendizado acontece após muitas tentativas para fazer a criança entender direitos e deveres. É você pai ou mãe que precisa vencer a criança. E não ao contrário onde a criança chorar, gritar ou pedir com jeitinho e acaba conseguindo sempre o que quer.
• O amor é fundamental. Amar é estar presente em todas os momentos importantes para criança, Amar também é saber a hora certa de dizer não, mesmo que fique com pena. Você precisa dar carinho e amor, mas não fazer todas vontades.
• Fale sempre a verdade, explique e tenha sempre uma justificativa para as crianças.
• Evite brigar e discutir a relação do casal na frente da criança. A harmonia do lar é vital para um desenvolvimento saudável. E não deixe as crianças participarem da conversa de adultos como ouvintes, pois cada ano que passa a inocência da maioria das crianças tem um tempo mais curto.
• Evitar o uso de personagens para amedrontar a criança é outro detalhe fundamental. O ideal é demonstrar a ela que são os pais os responsáveis pela sua educação, por isso ela precisa respeitá-los.
• A escolha de uma boa escola pode garantir maior eficiência nos resultados de uma boa educação. Os educadores que agem com amor e seriedade fazem a diferença no desenvolvimento da criança.
• Lembre-se: grande parte do comportamento da criança é reflexo do seu meio.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A chupeta

A chupeta

Primeiramente a chupeta deve ser usada para auxiliar a acalmar o bebê numa fase inicial de cólicas, fome excessiva, choro constante e outros. É importante que a chupeta seja tirada a partir do momento que a criança dormiu ou se acalmou. Pois, ela pode ficar dependente da chupeta e querer ficar com ela em qualquer momento do dia. Isso acontecendo ficará cada vez mais difícil tirá-la.
Tirar a chupeta é uma difícil tarefa para as mães, pois na maioria das vezes o sentimento de remorso ou pena é sempre grande. É preciso pensar e fazer de forma que seja sem traumas para a criança e também para a mãe e toda a família, pois a retirada da chupeta pode ser traumatizante para todos. O ideal é que se deixe de chupar chupeta antes de se completar um ano de idade, caso não consiga, o máximo é até os três anos. Depois disso é considerado prejudicial, tanto para a dentição como para fala, e a respiração da criança. Se for obedecido este prazo para a retirada da chupeta as chances de auto-correção desses problemas que podem ocorrer, serão mais fáceis.
Uma boa dica para começar é tirar a chupeta da boca da criança assim que ela pegar no sono. Geralmente os pediatras e psicólogos recomendam que a retirada da chupeta seja de uma forma gradativa, ou seja, aos poucos. Pode-se também tentar fazer trocas com a criança, oferecendo algo de que ela goste bastante ou ir preparando a criança psicologicamente dizendo todos os dias a ela que esta se aproximando o dia de deixar a chupeta.

domingo, 1 de novembro de 2009

O desenvolvimento e a aprendizagem da criança

A importância da escola para o desenvolvimento da criança

É através da escola que a criança conseguirá fazer boa parte de sua interação com crianças que estejam no nível de desenvolvimento próximo ao dela, como também com crianças de outros níveis.
A escola é um canal para fazer amigos, trabalhar em grupo, dividir brinquedos, aprender valores e conhecimento.
O desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de internalização da interação social com materiais fornecidos pela cultura, escola, sociedade, logo será na vida da criança um processo que se constrói de fora para dentro.
Para Vygotsky, o aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto ao outro o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem, pensamento, memória, percepção, atenção, interesse, necessidade, impulso, afeto e emoção.
A formação de conceitos espontâneos ou cotidianos desenvolvidos no decorrer das interações na escola, diferenciam-se dos conceitos científicos adquiridos pelo ensino, parte de um sistema organizado de conhecimentos.
A aprendizagem e o desenvolvimento da criança estão inter-relacionados e depende da potencialidade para aprender de cada criança. Existem, pelo menos dois níveis de desenvolvimentos identificados por Vygotsky: um real, já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria, e um potencial, conhecido também como proximal, ou seja, a capacidade de aprender com a intervenção de um adulto. Neste momento podemos contar com o apoio dos profissionais da escola para administrar e estimular a criança.